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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

2º Business Lunch da AP2H2 é já na 2ª feira



 O 2º Business Lunch deste ano organizado pela AP2H2 tem lugar já na próxima segunda-feira. Em cima da mesa vai estar o tema “Fuel Cell Applications for Material Handling Equipment”. Juan Gomez Valero, responsável pelo sector Hidrogen-Energy para Portugal e Espanha da Air Liquide, é o orador convidado do evento que se realiza pelas 12h30 no Museu do Oriente, em Lisboa.
A associação pretende desta forma dar a conhecer o contributo das aplicações das pilhas de combustível nos mercados emergentes e perceber as questões que estão em cima da mesa neste segmento.

Os empilhadores com pilha de combustível representam um importante segmento do mercado de hidrogénio, sendo aquele que está a crescer mais rapidamente de todos os mercados do hidrogénio energia. Os veículos deste tipo não emitem praticamente qualquer gás com efeito de estufa, podem operar em ambientes fechados e a sua utilização traduzir-se-á numa economia de electricidade significativa. De acordo com a informação disponível estes equipamentos podem ser abastecido em cerca de 2-3 minutos e operar por períodos de 8 horas.

A Air Liquide já instalou uma estação de hidrogénio para uma frota de empilhadores no centro de distribuição da Walmart localizada em Alberta, no Canadá.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Roteiro de baixo carbono inclui hidrogénio em 2040




Leia a posição crítica do Presidente da AP2H2 apresentada durante a consulta pública do Roteiro Nacional de Baixo Carbono (RNBC), que decorreu até 15 de Agosto. O documento tem como objectivo o estudo da viabilidade técnica e económica de trajectórias de redução das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) em Portugal até 2050, conducentes «a uma economia competitiva e de baixo carbono»:



«Relativamente ao RNBC não foi viável apresentar uma posição da Direção da AP2H2, dado se estar num período de férias. As opiniões que se exprimem são pois a título pessoal, sem prejuízo de posteriormente poderem vir a ser ratificadas ou reformuladas na sequencia de uma reflexão que sobre o tema a Direção entenda vir a fazer.

A questão principal para a AP2H2 é avaliar o quadro esperado de penetração do H2 no basket energético, até 2050, sua contribuição para o RNBC em 2050, e pressupostos e cenários que sustentem tais conclusões.

É um trabalho que me está simplificado, pois o Hidrogénio só é considerado no roteiro a partir de 2040, sem que haja a explicitação de quaisquer pressupostos que o justifiquem. Adicionalmente na lista de entidades e peritos ouvidos na realização do trabalho o Hidrogénio é ignorado. A AP2H2 não foi ouvida nem na lista de especialistas aparece algum especificamente conotado com o sector. Assim sendo fica-nos a questão de saber porquê e como o Hidrogénio é considerado no roteiro a partir de 2040. Gostaríamos de ser esclarecidos neste ponto.

A nossa perceção é que há uma continuidade com o trabalho anteriormente elaborado pela Prof. Júlia Seixas em 2010 sobre a penetração das energias renováveis na rede, trabalho esse que suscita à Associação sérias reservas no que se refere ao tratamento dado ao Hidrogénio.

A matriz a que tivemos acesso e que resume os dados relativos às cadeias de Hidrogénio é no mínimo questionável, e suscita serias reservas à Associação. Essa matriz necessitaria de ser amplamente trabalhada por especialistas, pois

demonstra um desconhecimento profundo do estado da arte e das perspetivas de evolução das tecnologias no médio longo prazo. Disponibilizámo-nos na altura para fazer uma leitura crítica da matriz junto da Prof. Júlia Seixas, mas não foi manifestado qualquer interesse em se fazer essa revisão.

Em conclusão, e em termos pessoais considero que no que se refere ao Hidrogénio o RNBC é um documento sem interesse, e que não pode servir de guia para a elaboração de um plano de penetração do H2 no basket energético,

dado as conclusões apresentadas não estarem minimamente suportadas e fundamentadas.

Sendo este tema transversal à EU (julgo que todos os Estados membros estarão a fazer exercícios semelhantes)desafiámos a European Hydrogen Association a dinamizar um WG que permita fazer uma comparação entre os diversos Estados dos parâmetros utilizados nas modelações realizadas relativamente ao Hidrogénio, e como

em cada Estado se prevê a contribuição do H2 para o respetivo Roteiro de Baixo Carbono.Julgo que as conclusões deste estudo transversal poderão ajudar a (in)validar as conclusões do relatório nacional podendo justificar novas simulações do modelo com outros dados.»





Campos Rodrigues

(Presidente da AP2H2)

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

2º Business Lunch da AP2H2 desvenda mercado de empilhadores com pilha de combustível

 
A AP2H2 está a organizar o 2º Business Lunch deste ano, desta vez com o tema “Fuel Cell Applications for Material Handling Equipment”. Juan Gomez Valero, responsável pelo sector Hidrogen-Energy para Portugal e Espanha da Air Liquide, é o orador convidado do evento que se realiza no próximo dia 24, pelas 12h30 no Museu do Oriente, em Lisboa.
A associação pretende desta forma dar a conhecer o contributo das aplicações das pilhas de combustível nos mercados emergentes e perceber as questões que estão em cima da mesa neste segmento.

Os empilhadores com pilha de combustível representam um importante segmento do mercado de hidrogénio, sendo aquele que está a crescer mais rapidamente de todos os mercados do hidrogénio energia. Os veículos deste tipo não emitem praticamente qualquer gás com efeito de estufa, podem operar em ambientes fechados e a sua utilização traduzir-se-á numa economia de electricidade significativa. De acordo com a informação disponível estes equipamentos podem ser abastecido em cerca de 2-3 minutos e operar por períodos de 8 horas.

A Air Liquide já instalou uma estação de hidrogénio para uma frota de empilhadores no centro de distribuição da Walmart localizada em Alberta, no Canadá.