A Universidade de Aberdeen está a investigar uma forma de tornar as células de combustível menos dispendiosas em matéria de hidrogénio limpo e metano. A ideia é desenvolver electrodos para células de combustível de baixa temperatura que sejam mais eficientes com o monóxido de carbono.
O desenvolvimento de células de combustível que funcionem com combustíveis contaminados, ou com um grau de pureza inferior ao actual, poderá ser introduzido no mercado mais breve do que se esperava, afirmam os investigadores que dispõem de 300 mil libras para um projecto de dois anos.
Angela Kruth, que está a coordenar o projecto, lembra que até agora a a economia do hidrogénio tem sido baseada na produção de hidrogénio puro através de energias renováveis, mas a curto prazo a fonte de hidrogénio dominante será o combustível com carbono.
«A nova célula de baixa temperatura terá capacidade para utilizar directamente combustíveis contendo carbono e espera-se que acelere drasticamente a entrada ds tecnologia das células de combustível no mercado global», afiança Kruth.
O desenvolvimento de células de combustível que funcionem com combustíveis contaminados, ou com um grau de pureza inferior ao actual, poderá ser introduzido no mercado mais breve do que se esperava, afirmam os investigadores que dispõem de 300 mil libras para um projecto de dois anos.
Angela Kruth, que está a coordenar o projecto, lembra que até agora a a economia do hidrogénio tem sido baseada na produção de hidrogénio puro através de energias renováveis, mas a curto prazo a fonte de hidrogénio dominante será o combustível com carbono.
«A nova célula de baixa temperatura terá capacidade para utilizar directamente combustíveis contendo carbono e espera-se que acelere drasticamente a entrada ds tecnologia das células de combustível no mercado global», afiança Kruth.
Sem comentários:
Enviar um comentário