O presidente da AP2H2 assina um artigo na obra "Opções Energéticas para Portugal - produção sustentável e eficiente", da Juventude Social Democrata, editado o mês passado pela Pactor. José Campos Rodrigues assina o artigo com o título "Contributo do hidrogénio para uma mobilidade sustentável", onde evidencia o papel que o hidrogénio pode ter como combustível em motores de combustão interna e em pilhas de combustível.
Campos Rodrigues conclui afirmando que poderá prever-se «num prazo relativamente curto (2015/2020) que haverá soluções de armazenamento ou board de hidrogénio, permitindo raios de acção ou tempos de abastecimento (e custos) equivalentes às soluções a que hoje nos habituámos com os combustíveis tradicionais», viabilizando o veículo eléctrico sem as limitações das baterias.
O director da associação sublinha ainda como o hidrogénio pode ser enquadrado na actual aposta da mobilidade eléctrica. «A solução passa pela mobilidade eléctrica, com a utilização de vectores secundários de armazenamento de energia como "combustível" (...) O hidrogénio é um alternativa competitiva, tendo como principal limitação as exigências de criação de uma logística de produção, armazenamento, transporte de distribuição, com uma tecnologia ainda em fase emergente e em desenvolvimento (o mesmo se aplicando às pilhas de combustível», refere.
Campos Rodrigues conclui afirmando que poderá prever-se «num prazo relativamente curto (2015/2020) que haverá soluções de armazenamento ou board de hidrogénio, permitindo raios de acção ou tempos de abastecimento (e custos) equivalentes às soluções a que hoje nos habituámos com os combustíveis tradicionais», viabilizando o veículo eléctrico sem as limitações das baterias.
É esta a expectativa que marca a estratégias dos construtores automóveis no médio prazo, explicando os investimentos que se têm vindo a realizar nos veículos eléctricos a hidrogénio, remata.
Mas o hidrogénio vem à baila neste mesmo livro, desta feita, no testemunho de Carlos Alegria, professor do Instituto Superior Técnico, com o título "Projecto Eólico Offshore, Energia das Ondas, Aquicultura e Hidrogénio».
O professor evidencia o projecto que tem como principal vertente a produção de energia através da instalação de torres eólicas offshore, que seria a base de um empreendimento de fins múltiplos que congregue outras valências do mar. A energia eléctrcia produzida neste parque poderia ser aproveitada para produção local de hidrogénio, e numa segunda fase, instalar uma plataforma para alimentação de combustívelaos barcos, que, para esse fim, dispensariam então a entrada no porto.
Sem comentários:
Enviar um comentário