O Banco Mundial anunciou, a semana passada, que os elevados preços dos alimentos vão prolongar-se durante anos, devido em grande medida à maior produção de biocombustíveis, que está a desviar parte da colheita de cereais como o milho.
O valor dos alimentos subiu 48 por cento desde finais de 2006 e a escalada dos preços chega num momento especialmente difícil para o planeta. Segundo Dominique Strauss-Kahn, director do Fundo Monetário Internacional, a economia mundial está «entre o gelo e o fogo».
«A comunidade internacional deve cobrir pelo menos um buraco de 500 milhões de dólares no Programa Alimentar das Nações Unidas para satisfazer as necessidades urgentes», instou Robert Zoellick, presidente do Banco Mundial.
O cenário é, sem dúvida, preocupante no que respeita à estabilidade do mundo, no entanto, como todas as situações têm perspectivas positivas, pergunto-me se esta não será também uma oportunidade para o hidrogénio se afirmar enquanto energia alternativa.
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