Com uma mistura de 14 enzimas, uma coenzima, biomassa de plantas não alimentares e água aquecida a 32º C, os pesquisadores produziram hidrogénio com um grau de pureza tal que pode ser injectado directamente numa célula de combustível.
O processo é tão rápido quanto a produção natural do hidrogénio por fermentação e tem um rendimento energético maior do que a energia química armazenada em açúcares - o mais elevado rendimento na produção de hidrogénio já reportado até hoje a partir de materiais celulósicos.
«Além de converter a energia química do açúcar, o processo também converte a energia térmica, de baixa temperatura, em energia contida em um hidrogénio de alta qualidade,» explica o professor Percival Zhang, da Universidade Virginia Tech.
Esta pesquisa surgiu na sequência da descoberta original, anunciada há cerca de dois anos, quando o processo ainda era ineficiente e pouco robusto e era baseado em amido extraído de plantas utilizadas na alimentação.
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