Uma das prioridades do Ministério da Economia passa por «desenvolver algo que foi muito trabalhado no governo anterior: a criação dos pólos de competitividade». A garantia foi dada na quarta-feira, 18, por Carlos Zorrinho, secretário de Estado da Energia e Inovação, que presidiu à sessão de encerramento do Fórum da Energia, no Taguspark, em Oeiras.
Os pólos foram dinamizados pela sociedade civil, foram reconhecidos, mas, agora, «é muito importante desenvolver redes de actores fortes, que consolidem e dêem sustentação a cada pólo de competitividade. Não tenho dúvidas de que esta área terá de funcionar muito nesta lógica de eficiência colectiva», frisou o governante na iniciativa organizada pelo jornal Água&Ambiente, e a qual integra a Expo Energia 2009.
Além desta prioridade, há outras estabelecidas: «Queremos continuar a ser uma referência global nas energias renováveis e ser pioneiros nas práticas de eficiência. Parece pouco, mas é imenso. Poucos países se podem rever numa agenda tão optimista, mas esta ambição é possível, porque conta com o apoio de todos os actores do sector em Portugal.» Referindo-se ao título da Expo Energia 2009 - “Decidir o futuro da energia em Portugal” -, Carlos Zorrinho referiu que isto é «algo que temos de decidir todos os dias, com o esforço de todos», e garantiu que «o Governo fará a sua parte».
Nos últimos quatro anos e meio, enquanto coordenador do Plano Trecnológico, Carlos Zorrinho teve a oportunidade de contactar com o sector e de se aperceber da sua dinâmica. «Os bons resultados obtidos engradecem o País. É preciso melhorar ainda mais esses resultados, porque são esses que nos permitem que sejamos ainda mais ambiciosos», frisou. Fazendo referência ao programa do Governo, o responsável destacou que a área da energia é talvez aquela em que os «compromissos estão mais assumidos e, como tal, mensuráveis».
Mas para atingir as metas é preciso ir mais além. «É por isso que é importante haver uma visão partilhada. Temos de ter para este sector um modelo funcional de economia inteligente», salientou, frisando que a área da energia terá de estar fortemente ancoradoaa uma capacidade de inovação e de desenvolvimento. É que, como explicou, «nenhum sector se consolida se não consolidar a sua propriedade intelectual e industrial».
* Tânia Nascimento, in AmbienteOnline
Os pólos foram dinamizados pela sociedade civil, foram reconhecidos, mas, agora, «é muito importante desenvolver redes de actores fortes, que consolidem e dêem sustentação a cada pólo de competitividade. Não tenho dúvidas de que esta área terá de funcionar muito nesta lógica de eficiência colectiva», frisou o governante na iniciativa organizada pelo jornal Água&Ambiente, e a qual integra a Expo Energia 2009.
Além desta prioridade, há outras estabelecidas: «Queremos continuar a ser uma referência global nas energias renováveis e ser pioneiros nas práticas de eficiência. Parece pouco, mas é imenso. Poucos países se podem rever numa agenda tão optimista, mas esta ambição é possível, porque conta com o apoio de todos os actores do sector em Portugal.» Referindo-se ao título da Expo Energia 2009 - “Decidir o futuro da energia em Portugal” -, Carlos Zorrinho referiu que isto é «algo que temos de decidir todos os dias, com o esforço de todos», e garantiu que «o Governo fará a sua parte».
Nos últimos quatro anos e meio, enquanto coordenador do Plano Trecnológico, Carlos Zorrinho teve a oportunidade de contactar com o sector e de se aperceber da sua dinâmica. «Os bons resultados obtidos engradecem o País. É preciso melhorar ainda mais esses resultados, porque são esses que nos permitem que sejamos ainda mais ambiciosos», frisou. Fazendo referência ao programa do Governo, o responsável destacou que a área da energia é talvez aquela em que os «compromissos estão mais assumidos e, como tal, mensuráveis».
Mas para atingir as metas é preciso ir mais além. «É por isso que é importante haver uma visão partilhada. Temos de ter para este sector um modelo funcional de economia inteligente», salientou, frisando que a área da energia terá de estar fortemente ancoradoaa uma capacidade de inovação e de desenvolvimento. É que, como explicou, «nenhum sector se consolida se não consolidar a sua propriedade intelectual e industrial».
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