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terça-feira, 26 de agosto de 2008

EUA estudam utilização do hidrogénio a curto prazo

A Universidade de Ciência e Tecnologia do Missouri, EUA, está a desenvolver um estudo para o Departamento de Energia do governo norte-americano que pretende analisar as aplicações mais viáveis das células de combustível e do hidrogénio a curto prazo. Os resultados do intitulado «Hydrogen Fuel Cell Analysis: Lessons Learned from Stationary Power Generation» serão conhecidos no próximo ano.

«Temos de ser realistas relativamente ao que pode e não pode ser feito já com o hidrogénio», explica Scott Grasman, que está a liderar o trabalho. O especialista sublinha que a tecnologia para alimentar veículos a hidrogénio libertando apenas vapor de água já existe, mas este tipo de veículos ainda não são viáveis para o uso diário dos automobilistas. O principal obtáculo à massificação desta tecnologia é o seu custo. Isto porque um veículo deste género custa hoje entre 50 mil dólares e um milhão de dólares.

Assim, este grupo de trabalho está a direecionar o seu estudo para aplicações do hidrogénio em pilhas, vários tipos de equipamento militar e equipamentos electrónicos domésticos, como telemóveis. A utilização desta tecnologia em brinquedos também esteve a ser analisada, segundo Grasman, que enfatiza que este tipo de aplicação ajuda o público a perceber como funciona a tecnologia do hidrogénio.

Em termos básicos, este tipo de aplicação funciona da seguinte forma: uma fonte de energia, de preferência sol ou vento, é usada para enviar uma corrente eléctrica através de uma substância que contenha hidrogénio. Na água, a corrente eléctrica é separada em hidrogénio e oxigénio. O hidrogénio comprimido é usado para alimentar uma célula de combustível. Esta célula tem a capacidade de produzir electricidade continuamente, a partir de um sistema que emite apenas água.

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