A General Motors está a trabalhar na quinta geração de células de combustível a hidrogénio. Na foto vê-se a célula de combustível Equinoxes, que está integrada no projecto Driveway, a decorrer na Califórnia, Nova Iorque e Washington, DC. A nova célula utiliza os mesmos 93 kW de output da Equinox mas ocupa menos mesmo volume – o mesmo do que o EcoTec de 4 cilindros 2.4.
Com esta nova célula de combustível, a GM prepara-se para produzir células de combustível para o mercado, a um preço mais baixo do que o design anterior permitia. O grande custo de uma célula de combustível está sobretudo relacionado com a platina, que é utilizada como catalizador. A quarta geração da pilha da Equinox usa 80g de platina enquanto a mais recente precisa de apenas 30g. Perspectiva-se que esta pilha esteja disponível no mercado, com uma produção anual de 10 mil unidades, em meados da próxima década. Até lá, a GM ainda espera reduzir a utilização de platina da pilha até cerca de 10g, o que a colocaria a par de outros conversores catalíticos.
Mas a nova pilha também sido melhorada ao nível dos subsistemas, nomeadamente no injector de hidrogénio. Partindo de uma unidade com um tamanho igual ao de um livro, os investigadores conseguiram chegar a um mais reduzido com um tamanho similar ao de um injector de fuel corrente. Além de mais pequeno e leve, tornou-se também menos dispendioso, em termos de custos.
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